
O escritor Luiz Ruffato acaba de lançar o livro A mão no fogo (Autêntica, 213 pp, R$ 67,90) em que reúne ensaios que propõem um olhar original sobre a história da literatura brasileira.
Nos textos, Ruffato busca entender, por exemplo, a posição antimodernista de Graciliano Ramos; o apagamento de Júlia Lopes de Almeida e as tentativas de inserir Lima Barreto no cânone literário brasileiro.
No livro, nomes como estes (e outros como Guimarães Rosa e Rosário Fusco) aparecem desafiando convenções e demolindo expectativas, seja por suas posturas políticas ou pela qualidade sui generis de suas obras.



